Assessing Knowledge, Practices, Use and Raising Awareness of Antibiotic And Antibiotic Resistance Among Dental Patients Before and After Educational Sessions / Avaliação de conhecimentos, práticas, uso e conscientização sobre antibióticos e resistência a antibióticos entre pacientes odontológicos antes e depois das sessões educacionais

Objectives: Education and awareness-raising are global health policy tools to modify public behavior towards antibiotic resistance. Considering the high frequency of antibiotic use and self-medication in Egypt, together with the lack of an awareness agenda, our objectives were to assess the knowledge and practices related to antibiotic use and resistance among patients attending dental clinics, and to evaluate the changes in knowledge following a specially designed one-on-one educational session. Material and Methods: A convenience sample of 310 dental patients participated in this study. A modified questionnaire was used to assess knowledge and practices related to antibiotic use and resistance. Second-year dental students were trained to administer the questionnaire and to use the educational materials they designed to raise awareness. Following the education session, patients completed another similar questionnaire to assess the changes in their knowledge. Results: Increasing awareness of antibiotic resistance can be an effective way to address the antibiotic resistance crisis. More than half of the participants (55.6%) did not know whether antibiotics treat diseases caused by bacterial or viral infections. The majority of participants (85.5%) had taken antibiotics during the last year, and (50.5%) of them had taken the same antibiotic more than once. Higher educational levels of the participants were significantly associated with a higher level of knowledge. Statistically significant increase in the percentages of correct answers to all questions were observed after the educational sessions. Conclusion: The one-on-one educational session is an effective approach to address the antibiotic resistance crisis (AU)

Objetivos: Educação e conscientização são ferramentas de política de saúde global para modificar o comportamento do público em relação à resistência aos antibióticos. Considerando a alta frequência de uso de antibióticos e automedicação no Egito, juntamente com a falta de uma agenda de conscientização, nossos objetivos foram avaliar o conhecimento e as práticas relacionadas ao uso de antibióticos e resistência entre pacientes atendidos em clínicas odontológicas, e avaliar as mudanças em conhecimento após uma sessão educacional especialmente projetada para este assunto. Material e Métodos: Uma amostra de 310 pacientes odontológicos participou deste estudo. Um questionário modificado foi usado para avaliar o conhecimento e as práticas relacionadas ao uso e resistência a antibióticos. Os alunos do segundo ano do curso de odontologia foram treinados para aplicar o questionário e usar os materiais educacionais que elaboraram para aumentar a conscientização. Após a sessão educacional, os pacientes responderam a outro questionário semelhante para avaliar as mudanças em seus conhecimentos. Resultados: Aumentar a conscientização sobre a resistência aos antibióticos pode ser uma forma eficaz de lidar com a crise de resistência aos antibióticos. Mais da metade dos participantes (55,6%) não sabia se os antibióticos tratam doenças causadas por infecções bacterianas ou virais. A maioria dos participantes (85,5%) havia tomado antibiótico no último ano e (50,5%) deles havia tomado o mesmo antibiótico mais de uma vez. O maior nível de escolaridade dos participantes foi significativamente associado a um maior nível de conhecimento. Aumentos estatisticamente significativos nas porcentagens de respostas corretas para todas as questões foram observados após a sessão educacional. Conclusão: A sessão educacional individual é uma abordagem eficaz para lidar com a crise de resistência aos antibióticos. (AU)

Pharmacokinetic-pharmacodynamic correlation of imipenem in pediatric burn patients using a bioanalytical liquid chromatographic method / Correlação farmacocinética-farmacodinâmica de imipenem em pacientes queimados pediátricos utilizando um método bioanalítico de cromatografia líquida

A bioanalytical method was developed and applied to quantify the free imipenem concentrations for pharmacokinetics and PK/PD correlation studies of the dose adjustments required to maintain antimicrobial effectiveness in pediatric burn patients. A reverse-phase Supelcosil LC18 column (250 x 4.6 mm 5 micra), binary mobile phase consisting of 0.01 M, pH 7.0 phosphate buffer and acetonitrile (99:1, v/v), flow rate of 0.8 mL/min, was applied. The method showed good absolute recovery (above 90%), good linearity (0.25-100.0 µg/mL, r²=0.999), good sensitivity (LLOQ: 0.25 µg/mL; LLOD: 0.12 µg/mL) and acceptable stability. Inter/intraday precision values were 7.3/5.9%, and mean accuracy was 92.9%. A bioanalytical method was applied to quantify free drug concentrations in children with burns. Six pediatric burn patients (median 7.0 years old, 27.5 kg), normal renal function, and 33% total burn surface area were prospectively investigated; inhalation injuries were present in 4/6 (67%) of the patients. Plasma monitoring and PK assessments were performed using a serial blood sample collection for each set, totaling 10 sets. The PK/PD target attained (40%T>MIC) for each minimum inhibitory concentration (MIC: 0.5, 1.0, 2.0, 4.0 mg/L) occurred at a percentage higher than 80% of the sets investigated and 100% after dose adjustment. In conclusion, the purification of plasma samples using an ultrafiltration technique followed by quantification of imipenem plasma measurements using the LC method is quite simple, useful, and requires small volumes for blood sampling. In addition, a small amount of plasma (0.25 mL) is needed to guarantee drug effectiveness in pediatric burn patients. There is also a low risk of neurotoxicity, which is important because pharmacokinetics are unpredictable in these critical patients with severe hospital infection. Finally, the PK/PD target was attained for imipenem in the control of sepsis in pediatric patients...

Desenvolveu-se e aplicou-se método bioanalítico para quantificar concentrações de imipenem livre para estudos de farmacocinética (PK) e de correlação PK/PD dos ajustes de dose requeridos para manter a efetividade antimicrobiana em pacientes pediátricos queimados. Utilizou-se coluna Supelcosil LC18 (250 x 4,6 mm 5 micra), fase móvel binária, consistindo de tampão fosfato 0,01M pH 7,0 e acetonitrila (99:1, v/v) e fluxo de 0,8 mL/min. O método mostrou boa recuperação absoluta (acima de 90%), boa linearidade (0,25-100,0 µg/mL, r²=0.999), boa sensibilidade (LLOQ: 0,25 µg/mL; LLOD: 0,12 µg/mL) e estabilidade aceitável. Os valores de precisão inter/intradia foram 7,3/5,9% e a exatidão média foi de 92,9%. O método bioanalítico foi aplicado para quantificar concentrações de fármaco livre em crianças com queimaduras, Seis pacientes pediátricos queimados (idade média de 7,0 anos, 27,5 kg), com função renal normal e 33% da superfície total queimada foram investigados prospectivamente. Lesões por inalação estavam presentes em 4/6 (67%) dos pacientes. O monitoramento plasmático e a as avaliações de PK foram efetuadas utilizando coleção de amostras seriais de sangue para cada série, totalizando 10 conjuntos. O alvo PK/PD alcançado (40%T>MIC) para cada concentração inibitória mínima (MIC: 0,5, 1,0, 2,0, 4,0 mg/L) ocorreu em porcentagem maior do que 80% dos conjuntos investigados e 100% após o ajuste de dose. Em conclusão, a purificação das amostras do plasma usando técnica de ultrafiltração seguida de quantificação das medidas do imipenem no plasma usando método de cromatografia líquida é bastante simples, útil e necessita de pequenos volumes para as amostras de sangue. Além disso, pequena quantidade de plasma (0,25 mL) é necessário para garantir a efetividade do fármaco nos pacientes pediátricos queimados. Há, ainda, baixo risco de neurotoxicidade, o que é importante, visto que as farmacocinéticas são imprevisíveis nesses pacientes...

Dynamics of antibiotic usage in the Intensive Care Unit at the University Hospital of the West Indies / Dinámica del uso de Antibióticos en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital Universitario de West Indies

OBJECTIVE: To determine antibiotic usage patterns in the Intensive Care Unit (ICU) at the University Hospital of the West Indies (UHWI). METHOD: A cross-sectional, analytical study of consecutive patients admitted to the ICU was conducted between July and December 2007. Exclusion criteria were HIV-positive patients, patients < 12 years and those discharged or who died within 48 hours of admission. Data were collected from medical records, stored and analysed using the SPSS Version 12. RESULTS: Of the 150 eligible patients, 109 had complete data (73%). Mean age was 50.8 ± 20.7 years, with mean APACHE II score of 15.6 ± 6.7. Forty-five patients (41.3%) received prophylactic antibiotics, most commonly ceftriaxone (31.7%) and metronidazole (19.0%). Appropriate discontinuation within 24 hours occurred in only 11.1%. Two-thirds of patients (67.9%) were treated with empiric antibiotics, most commonly piperacillin/tazobactam (32.1%), ceftazidime (27.5%) or metronidazole (27.5%). Reasons for empiric choice were primarily coverage of organisms based on presumed source of sepsis (45.6%), and broad spectrum, high-powered coverage (23.5%). Courses ranged from 1 - 42 days and were adequate based on subsequent cultures in 71% of cases. Culture reports took between 2 - 8 days with a mean of 3.7 days to become available. De-escalation was practised in only 2 of 26 (7.7%) cases and intravenous to oral switch therapy in only 3.3%. Thirty-two (29.4%) patients died, with sepsis being a cause in 12 (37.5%). CONCLUSIONS: Improved attention to discontinuation of prophylactic antibiotics, appropriate duration of antibiotic courses and de-escalation are essential if the antibiotic practices in the ICU at the UHWI are to compare favourably with international recommendations.

OBJETIVO: Determinar los patrones de uso de antibióticos en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) en el Hospital Universitario de West Indies. MÉTODO: Se llevó a cabo un estudio analítico transversal de un número de pacientes consecutivos ingresados a la UCI entre julio y diciembre de 2007. Los criterios de exclusión fueron los siguientes: pacientes positivos al VIH, pacientes < 12 años, y pacientes dados de alta o fallecidos dentro de las 48 horas de su ingreso. Los datos fueron tomados de las historias clínicas, y luego almacenados y analizados usando la versión doce de SPSS. RESULTADOS: De los 150 pacientes elegibles, 109 completaron los datos (73%). La edad promedio fue 50.8 ± 20.7 años, con una puntuación APACHE II media de 15.6 ± 6.7. Cuarenta y cinco pacientes (41.3%) recibieron antibióticos profilácticos, por lo general ceftriaxona (31.7%) y metronidazol (19.0%). Una descontinuación adecuada dentro de las 24 horas se produjo en sólo 11.1%. Dos tercios de los pacientes (67.9%) recibieron tratamiento antibiótico empírico, por lo general con piperacillinatazobactam (32.1%), ceftazidima (27.5%) o metronidazol (27.5%). Las razones para la opción empírica fueron principalmente la cobertura de organismos sobre la base de fuentes de sepsis presuntiva (45.6%), y el espectro ancho, cobertura de alta potencia (23.5%). Los cursos fluctuaron de 1 - 42 días y fueron adecuados a juzgar por los cultivos subsiguientes en 71% de los casos. Los reportes de cultivos tomaron entre 2 - 8 días con un promedio de 3.7 días para hallarse disponibles. El desescalamiento fue practicado en sólo 2 de 26 (7.7%) de los casos y cambio de terapia intravenosa a oral en sólo 3.3%. Treinta y dos (29.4%) pacientes murieron, siendo la sepsis la causa en 12 (37.5%). CONCLUSIONES: Una mayor atención en cuanto a descontinuar el uso de antibióticos profilácticos, una duración apropiada de cursos antibióticos, y el desescalamiento, son esenciales si se quiere que las prácticas antibióticas en las UCI en el HUWI puedan compararse favorablemente con las recomendaciones que se hacen a nivel internacional.

Evaluación del proceso de cicatrización en pacientes sometidos a cirugía de terceras molares con y sin administración antibiótica / Evaluation of the healing process in patients undergoing third molar surgery with and without antibiotic administration

Un método tradicional previo al tratamiento de una cirugía de terceras molares consiste regularmente en la prescripción de antibióticos para evitar infección en la zona de la herida quirúrgica. El objetivo de esta investigación era evaluar el uso y no uso de antibióticos en un procedimiento quirúrgico de terceras molares para valorar si esto provoca cambios significativos en el proceso de cicatrización, disminuyendo el potencial de infección postquirúrgico. El estudio se realizó en 15 pacientes de ambos sexos entre las edades de 15 - 25 años, constituyendo un total de 60 cirugías (4 cirugías realizadas en cada paciente); de las cuales 30 fueron realizadas sin administración antibiótica y las 30 restantes con administración antibiótica. Se observaron signos y síntomas para evaluar la cicatrización, tales como; características de inflamación: dolor, rubor, tumor, calor externo y trismus; así también propiedades indicativas de infección como: exudado purulento, adenopatías y halitosis y finalmente se evaluó la cicatrización observando la presencia o no de hemorragia como también el cierre de la herida quirúrgica. Previas investigaciones han demostrado que el uso de antibióticos en cirugía de terceras molares no tiene significativa importancia en la cicatrización de los tejidos, por lo que la presente investigación fue orientada a la confirmación de lo que previamente ha sido afirmado y sostenido por muchos autores que basaron sus investigaciones en evidencia. Los resultados obtenidos demostraron que no existe beneficio alguno al administrar terapia antibiótica en pacientes sanos, si se siguen las medidas pre, trans y post-quirúrgicas adecuadas por parte del operador y del paciente. Sin embargo, cabe mencionar que es mandatoria la administración de antibióticos en pacientes comprometidos sistémicamente, inmunodeprimidos y que presentan un alto riesgo a desarrollar infección.

A traditional method prior to the treatment of third molar surgery consists regularly in the prescription of antibiotics to avoid infection in the area of ​​the surgical wound. The objective of this research was to evaluate the use and non-use of antibiotics in a third molar surgical procedure to assess whether this causes significant changes in the healing process, reducing the potential for post-surgical infection. The study was carried out in 15 patients of both sexes between the ages of 15-25 years, constituting a total of 60 surgeries (4 surgeries performed on each patient); of which 30 were performed without antibiotic administration and the remaining 30 with antibiotic administration. Signs and symptoms were observed to assess healing, such as; characteristics of inflammation: pain, redness, tumor, external heat and trismus; as well as properties indicative of infection such as: purulent exudate, lymphadenopathy and halitosis and finally the healing was evaluated observing the presence or not of hemorrhage as well as the closure of the surgical wound. Previous research has shown that the use of antibiotics in third molar surgery does not have significant importance in tissue healing, so the present research was aimed at confirming what has previously been affirmed and supported by many authors who based your investigations into evidence. The results obtained showed that there is no benefit when administering antibiotic therapy in healthy patients, if the appropriate pre, trans and post-surgical measures are followed by the operator and the patient. However, it should be mentioned that the administration of antibiotics is mandatory in systemically compromised, immunosuppressed patients who are at high risk of developing infection.